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PL 157/20 - Diretrizes para retomada das atividades presenciais nas escolas
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Odracir escreveu em
16/07/2020 às
13:23
Essa é uma questão MUITO complexa !
Diversos aspectos precisam ser ponderados. No topo da lista desses aspectos está a PRESERVAÇÃO DA VIDA. Mas outros se sucedem: Devemos tratar alunos, séries e aulas todos de forma homogênea ?; Existirão contextos diferentes e específicos ao ponto de serem pensados de formas diferentes ?; O que pensam os alunos em suas diversas categorias e níveis ?; Quanto tempo mais esses alunos manterão sua saúde mental dentro de suas casas precárias em todos os sentidos, se considerarmos também que a escola pública com as suas dificuldades no contexto presencial e agora agravados no contexto remoto ?. São tantos aspectos que não podemos reproduzir os discursos a moda "terraplanista" em simplesmente dizer que não concorda. São análises distintas conforme os níveis de ensino. Educação infantil tem uma análise, Ensino fundamental I é outro e assim sucessivamente. Devemos considerar os diversos aspectos.
Diversos aspectos precisam ser ponderados. No topo da lista desses aspectos está a PRESERVAÇÃO DA VIDA. Mas outros se sucedem: Devemos tratar alunos, séries e aulas todos de forma homogênea ?; Existirão contextos diferentes e específicos ao ponto de serem pensados de formas diferentes ?; O que pensam os alunos em suas diversas categorias e níveis ?; Quanto tempo mais esses alunos manterão sua saúde mental dentro de suas casas precárias em todos os sentidos, se considerarmos também que a escola pública com as suas dificuldades no contexto presencial e agora agravados no contexto remoto ?. São tantos aspectos que não podemos reproduzir os discursos a moda "terraplanista" em simplesmente dizer que não concorda. São análises distintas conforme os níveis de ensino. Educação infantil tem uma análise, Ensino fundamental I é outro e assim sucessivamente. Devemos considerar os diversos aspectos.
Erika Bataglia escreveu em
16/07/2020 às
13:15
Acredito que a volta às aulas presenciais é um risco inaceitável considerando a precariedade da maioria das escolas. Entendo a perda de aulas como um problema, sem dúvida, mas diante da pandemia não é possível ignorar que podemos perder vidas, então penso que não devemos voltar agora. Uma das faculdades em que dou aula nos colocou no programa de redução de carga horária e não sabemos como ficará o retorno, enquanto a outra está organizando a volta de maneira presencial, com a opção de alunos assistirem de casa, o que, além dos problemas já relatados, traz também o problema da precarização ainda maior do trabalho do professor, que terá que organizar dois planejamentos. Enfim, é uma grande discussão, seguimos atentos. Um abraço.
Diana Rocha escreveu em
16/07/2020 às
12:12
Faz- se necessário uma estrutura para higienização, amparo psicólogico para profissionais e famílias que perderam entes queridos.
Suporte a professores no que diz respeito a capacitação para o ensino híbrido.
Suporte a professores no que diz respeito a capacitação para o ensino híbrido.
Leonardo Silva de Sousa escreveu em
16/07/2020 às
12:12
O ensino presencial tem que retornar, pois o ensino remoto é um paliativo, ele simula a sala de aula, mas infelizmente não é totalmente ABRANGENTE. Os mais desfavorecidos não tem acesso às TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. A educação nesses moldes não é INCLUSIVA ao universo de alunos. Por outro lado, os professores no ensino remoto estão sendo bastante cobrados, isso entra em desacordo com as cláusulas trabalhistas, pois não tem carga horária definida, usam material próprio para trabalhar, pagam acesso a internet e tem as suas privacidades inválidas. A equipe de apóio das escolas tiveram seus papéis totalmente suspensos e também precisam retornar as atividades.
Soluções para o retorno das aulas presenciais:
1. Redução de 50% dos alunos por sala. Primeira turma inicia as 7h15 e finaliza as 9h00. Segunda turma inicia 9h30 e finaliza as 11h30, tudo com distanciamento social.
2. No entre turmas a equipe de limpeza realizará a desinfecção da sala com água sanitária e álcool.
3. Treinamento em biossegurança para toda a equipe, realizado por profissional da área.
4. Professores do grupo de risco deverão se ausentar (na verdade deveriam se aposentar compulsivamente).
5. Elaborar e seguir protocolos de biossegurança e padronizar as ações em todas as unidades escolares (ação provida pelo estado).
SOU TOTALMENTE FAVORÁVEL AO RETORNO, desde de que a curva epidemiologia não seja ascendente. Ela deve estar em estável e com tendência de queda, sendo isso um INDICADOR DE RETORNO. O ESTADO TEM QUE PROVER TODAS AS CONDIÇÕES DE RETORNO.
Tem muito professor que nesse momento NÃO QUER TRABALHAR, estão usando A PANDEMIA para tirar verdadeiras "férias prolongadas", que se quer avalia o retorno das atividades. Existe possibilidade do governo fazer um CORTE DE SALÁRIO, isso vai afetar a categoria de maneira nunca visto. Devemos planejar a ação de retorno antes disso ocorrer.
E se a PANDEMIA durar o ano de 2021 e 2022? Devemos enfrentar a situação hoje com sabedoria e PROTOCOLOS para o retorno.
Vamos fazer um comparativo analítico:
Em Fortaleza, existem 3x mais mercantis do que escolas, o fluxo de pessoas é maior, cerca de 10.000 pessoas por dia e por turno na proposta de redução de 50% temos cerca de 300 alunos. A EDUCAÇÃO NÃO PODE SER PENALIZADA, a educação tem que ser UNIVERSAL E INCLUSIVA.
#VOLTAAULAS
Soluções para o retorno das aulas presenciais:
1. Redução de 50% dos alunos por sala. Primeira turma inicia as 7h15 e finaliza as 9h00. Segunda turma inicia 9h30 e finaliza as 11h30, tudo com distanciamento social.
2. No entre turmas a equipe de limpeza realizará a desinfecção da sala com água sanitária e álcool.
3. Treinamento em biossegurança para toda a equipe, realizado por profissional da área.
4. Professores do grupo de risco deverão se ausentar (na verdade deveriam se aposentar compulsivamente).
5. Elaborar e seguir protocolos de biossegurança e padronizar as ações em todas as unidades escolares (ação provida pelo estado).
SOU TOTALMENTE FAVORÁVEL AO RETORNO, desde de que a curva epidemiologia não seja ascendente. Ela deve estar em estável e com tendência de queda, sendo isso um INDICADOR DE RETORNO. O ESTADO TEM QUE PROVER TODAS AS CONDIÇÕES DE RETORNO.
Tem muito professor que nesse momento NÃO QUER TRABALHAR, estão usando A PANDEMIA para tirar verdadeiras "férias prolongadas", que se quer avalia o retorno das atividades. Existe possibilidade do governo fazer um CORTE DE SALÁRIO, isso vai afetar a categoria de maneira nunca visto. Devemos planejar a ação de retorno antes disso ocorrer.
E se a PANDEMIA durar o ano de 2021 e 2022? Devemos enfrentar a situação hoje com sabedoria e PROTOCOLOS para o retorno.
Vamos fazer um comparativo analítico:
Em Fortaleza, existem 3x mais mercantis do que escolas, o fluxo de pessoas é maior, cerca de 10.000 pessoas por dia e por turno na proposta de redução de 50% temos cerca de 300 alunos. A EDUCAÇÃO NÃO PODE SER PENALIZADA, a educação tem que ser UNIVERSAL E INCLUSIVA.
#VOLTAAULAS
Eliziane Nascimento Silva Costa escreveu em
16/07/2020 às
12:05
Na minha opinião o retorno as aulas presenciais só deveriam acontecer com a chegada da vacina no Brasil. De outra forma não tem como acontecer.
Cleine Oliveira escreveu em
16/07/2020 às
12:00
A educação nunca foi prioridade no nosso país,agora na pandemia é precisos q sejamos coerentes e unidos na luta contra o covid_19 e aceitarmos a volta as aulas é de uma irresponsabilidade sem precedentes.Sou professora de escola pública municipal e sabemos bem a realidade das nossas escolas.Sem estrutura nenhuma para o recomeço das aulas.
Déa de Lima Vidal escreveu em
16/07/2020 às
11:57
Oi Renato, penso que aulas presenciais, nas redes pública e privada, do fundamental ao superior, devem ser retomadas apenas quando houver a vacinação em massa.
Sarah Diva da Silva Ipiranga escreveu em
16/07/2020 às
11:54
Acredito que o retorno às aulas de forma presencial só deve acontecer no próximo ano. Em 2020, por segurança e para evitar uma segunda onda de contaminação, o ensino remoto deve permanecer, mesmo com todos os problemas que essa modalidade apresenta.
FRANCISCO MATOS DA SILVA escreveu em
16/07/2020 às
11:14
NÃO VEJO NO MOMENTO PROPRICIO PARA RETORNO ÀS AULAS. AS CONDICORS DAS INSTALAÇÕES NAS ESCOLAS E O NÚMERO DE ALUNOS A FREQUENTA LAS . TUDO ISTO DEVE SER LEVADO EM CONSIDERAÇÃO PELOS MUNICÍPIOS. VAO PAGAR PELO GENOCÍDIO?
Maria Gorete escreveu em
16/07/2020 às
11:13
Nos Arts. 11e 13 percebo que será necessário a contratação de mais profissionais, Professores, porque a redução do número de alunos na sala de aula e de horários diferenciados com a quantidade atual de alunos que temos hoje se não houve uma contratação de professores, a escola e a universidade irão escravizar estes profissionais.
FRANCISCO MATOS DA SILVA escreveu em
16/07/2020 às
11:09
Voltar as aulas SÓ depois da vacina!
Cristianne Teixeira Portela escreveu em
16/07/2020 às
10:49
Creio que só deveríamos voltar às aulas quando houvesse uma vacina. As crianças e adolescentes não estão prontos para estarem no mesmo espaço evitando proximidade. O modelo metade da sala e outra metade em sala não é produtivo . Todos querem voltar,mas teria que ser como era antes e isso agora é impossível.
Geisa escreveu em
16/07/2020 às
10:03
As aulas devem ser retomadas, mesmo com as limitações do ensino remoto. É melhor para os estudantes do que ficar um ano inteiro sem aulas. Além disso, possibilita análises críticas sobre as questões políticas do momento e sobre os efeitos da pandemia . Pode também ser uma forma de suporte psicológico para a turma.
Tatiana L. Sousa escreveu em
16/07/2020 às
09:43
Estamos falando de um vírus altamente contagiante, devastador, leva a óbito em poucos dias, quando não mata logo o indivíduo o coloca em um sofrimento intenso, uma doença desconhecida, sem cura, sem protocolo de tratamento cientificamente comprovado e junto a isso um sistema de saúde pública a muito e muito tempo em colapso. Diante desse exposto na minha humilde opinião só se deve retomar aulas presenciais após a descoberta de uma vacina comprovadamente eficaz. Enquanto isso os governos do mundo inteiro deveriam investir em pesquisa científica intensas e no ensino remoto de disciplinas teóricas, acessível para todos. Afinal de contas a morte é inerente a Deus e sobre isso, aí sim, nada o homem pode fazer.
Jessica Roberta Castelo Branco Gouveia escreveu em
16/07/2020 às
09:22
Acho que nesse momento não era a hora de abrir nada,pois tem coisas que estão abrindo sem cuidados e outra que deveria ter mas cuidados e eles nem ligam e aglomera pessoas mesmo como os ônibus você ver que tem lotação sim,e que é um lugar fechado, e as praias que é um lugar aperto ninguém pode ir, vai entender, então na minha opinião acho que não deveria voltar até porque esse ano já está perdido, estou adorando as aulas online está sendo bem mas proveitosa, acho que vai ser imprudência pois por mas que coloque regras,são crianças, não vai ter um controle certo sempre,e prós adultos vai ser um pouco mas difícil pra pegar uma nova rotina,eu acho que tem umas pessoas com mas dificuldade que as outras,mas enfim vamos esperar pelas decisões que serão tomadas!