• Renato Roseno (PSOL) desmente falso boato que voltou a circular nas redes sociais de que ele estaria prestando assessoria jurídica para acusado de assassinar policial. Voltaram a circular boatos, já desmentidos, de que Renato Roseno teria prestado assessoria jurídica a um acusado de assassinato de policial

  1. É falsa a informação que voltou a circular nas redes sociais de que Renato Roseno (PSOL) estaria prestando assessoria jurídica a uma pessoa acusada de assassinar um policial. O caso já havia, em fevereiro, sido esclarecido e desmentido por parte do mandato É Tempo de Resistência. Boato requentado, com objetivo de caluniar e difamar a imagem do parlamentar e do PSOL.

  2. Trata-se de uma acusação sem base alguma, completamente falsa.

  3. Como já esclarecemos diversas vezes, Renato Roseno e seu mandato não possuem contato algum com o acusado de assassinato do policial.

  4. Roseno é servidor público federal licenciado, não participa de escritório de advocacia.

  5. A assessoria jurídica do mandato trabalha apenas em ações na Assembleia Legislativa.

  6. Quem presta assessoria jurídica ao acusado é a Defensoria Pública.

  7. No vídeo, a mãe do sargento cita o nome do deputado, fazendo críticas à atuação em defesa dos direitos humanos, mas ela nada diz sobre pagamento de advogados. Essa mentira foi acrescentada em um post de divulgação do vídeo.

  8. Renato Roseno não estava presente no momento da gravação do vídeo.

  9. O Mandato do deputado Estadual Renato Roseno ingressou com ações judiciais para descobrir a origem do boato e para investigar ameaças.

  10. O Mandato do Deputado Renato Roseno (PSOL) está sempre cobrando apuração desses casos e denunciando a falência da política de Segurança Pública em nosso estado, a qual tem levado à ampliação da violência e das mortes, tanto de policiais, quanto de outras pessoas envolvidas em situações de conflito.

Tome muito cuidado com o que você lê na internet, todo mundo poder ser alvo de algum tipo de informação falsa - dessa vez foi Renato Roseno. Compartilhe informações com responsabilidade!

Pessoas que se sentirem vítimas de crimes cibernéticos podem entrar em contato com a ong Safernet, que atua em parceria com o Ministério Público Federal, ou entrar em contato com a comissão de Direito da Tecnologia da Informação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Ceará), que encaminha a demanda para os órgãos responsáveis.

Confira nosso pronunciamento sobre: https://www.facebook.com/RenatoRoseno50/videos/1171172066228144/

http://www.renatoroseno.com.br/noticias/nota-psol-solidariedade

http://www.renatoroseno.com.br/noticias/apoio-contra-difamacao

Confiram algumas reportagens veiculadas:

http://tvdiario.verdesmares.com.br/noticias/policia/renato-roseno-nega-boatos-de-financiar-advogados-para-libertar-suposto-assassino-de-pm-1.1496842

http://mobile.opovo.com.br/app/politica/2016/02/22/noticiaspoliticas,3578455/renato-roseno-aciona-governo-e-assembleia-para-investigar-boato.shtml

http://mobile.opovo.com.br/app/politica/2016/02/22/noticiaspoliticas,3578499/assembleia-legislativa-afirma-apoio-a-renato-roseno-contra-boatos.shtml

http://g1.globo.com/ceara/noticia/2016/02/deputado-do-ce-renato-roseno-pede-apuracao-de-ameacas-em-rede-social.html

Saiba mais:

No dia 19 de fevereiro de 2016, um vídeo que acusa o deputado Renato Roseno de financiar advogados para libertar o suspeito de matar um policial do Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) já teve mais de 800 mil visualizações. Ele se defende e diz que isso não passa de um boato. No vídeo, as imagens mostram o desabafo da mãe do policial do Raio Hébert Félix, de 27 anos, assassinado após uma tentativa de assalto no bairro Pici.

"Em primeiro lugar, eu não estava no local onde aquele vídeo foi gravado, já que tem muita gente pensando isso. Aquele vídeo foi gravado para a imprensa em um momento de manifestação. Em segundo lugar, nem eu, nem ninguém ligado a mim participou da defesa de nenhum acusado da morte do policial ou de qualquer outra morte", afirma Renato Roseno. O parlamentar rebate as acusações. "Em primeiro lugar, eu não estava no local onde aquele vídeo foi gravado, já que tem muita gente pensando isso. Aquele vídeo foi gravado para a imprensa em um momento de manifestação. Em segundo lugar, nem eu, nem ninguém ligado a mim participou da defesa de nenhum acusado da morte do policial ou de qualquer outra morte", aponta.

Pessoas que se sentirem vítimas de crimes cibernéticos podem entrar em contato com a ong Safernet que atua em parceria com o Ministério Público Federal ou entrar em contato com a comissão de Direito da Tecnologia da Informação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Ceará), que vai encaminhar a demanda para os órgãos responsáveis.