Como o mandato do deputado estadual Renato Roseno pode contribuir com os movimentos de juventude? Como os movimentos de juventude podem contribuir com o mandato do deputado estadual Renato Roseno? O parlamentar do PSOL tem um encontro marcado com jovens de Fortaleza para um diálogo e planejamento de ações do mandato. Renato estará nesse sábado, 14 de março, às 16 horas, no Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte - Cuca Mondubim - Fortaleza (Rua Santa Marlúcia, s/nº).
A militância de Renato Roseno em direitos humanos sempre esteve voltada para a defesa de políticas públicas para a infância, a adolescência e a juventude. E como candidato aos diversos cargos eletivos, ele teve as plataformas de campanha a prefeito (2008 e 2012), a governador (2006), a deputado federal (2010) e a deputado estadual (2014) construídas em parceria com os movimentos de juventude.
Entre as bandeiras de luta permanente, Renato Roseno defende políticas para a infância e a adolescência, direitos humanos, justiça e segurança pública para a valorização da vida e não-violência e contra a criminalização da juventude. A trajetória como ativista se estende agora para a atuação parlamentar.
Como ocupante de mandato na Assembleia Legislativa, a primeira audiência pública realizada a pedido de Renato Roseno foi para tratar de problemas que atingem jovens estudantes da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, em Redenção. A Comissão de Ciência, Tecnologia e Educação Superior debateu no dia 5 de março o corte de bolsas de assistência estudantil que atingiu estudantes brasileiros e africanos da Unilab, impondo dificuldades para o pagamento de despesas com alimentação, deslocamento, aluguel, aquisição de livros, fotocópias de material didático, entre outras.
Em pouco mais de um mês de mandato, Renato Roseno tem denunciado que Fortaleza é a cidade brasileira com o maior Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) e o Ceará o terceiro estado onde mais adolescentes são assassinados. Dentro e fora da Assembleia Legislativa, o parlamentar do PSOL também tem se posicionado contra a redução da idade penal de 18 para 16 anos, argumentando que essa medida não resolve o problema da violência e defendendo políticas sociais e oportunidades para crianças, adolescentes e jovens.